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Registros recuperados : 198 | |
11. | | SILVA, P. P.; NASCIMENTO, W. M. Definição da metodologia para realização do teste de raio-X em sementes de abóbora. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. S4273-S4277, jul. 2010. CD-ROM. Suplemento. Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Olericultura, 50., 2010, Guarapari. Cinquenta anos contribuindo para a saúde da população brasileira. Trabalho A2809-T4159. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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13. | | SILVA, P. P.; NASCIMENTO, W. M. Condicionamento osmotico de sementes de abóbora, com diferentes agentes osmóticos e germinação sob diferentes temperaturas. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. S4278-S4283, jul. 2010. CD-ROM. Suplemento. Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Olericultura, 50., 2010, Guarapari. Cinquenta anos contribuindo para a saúde da população brasileira. Trabalho A2809-T4512. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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16. | | SILVA, P. P.; FREITAS, R. A. de; NASCIMENTO, W. M. Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de tomate para indústria utilizando diferentes testes de vigor. CONGRESSO BRASILEIRO DE TOMATE INDUSTRIAL, 3.; SEMINÁRIO NACIONAL DE TOMATE DE MESA, 1., 2009, Goiânia. Tendências mundiais do processamento de tomate: anais... Brasília, DF: Embrapa Hortaliças: Associação Brasileira de Horticultura; Goiânia; FAEG: UFG: Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Win Central de Eventos, 2009. CD ROM Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 198 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/03/2015 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SOUZA, G. N. B. de. |
Afiliação: |
GISELLE NERINO BRITO DE SOUZA. |
Título: |
Fluxo de óxido nitroso (N2O) do solo em um sistema agroflorestal em Tomé Açu, nordeste do Pará. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
48 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Steel Silva Vasconcelos, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O estudo sobre a emissão de óxido nitroso (N2O) do solo em sistemas agrícolas contribui para o entendimento da mudança climática global, podendo auxiliar na minimização de impactos negativos sobre o ambiente. A importância desse gás deve-se à sua relação direta com o efeito estufa global e com a destruição do ozônio estratosférico. Algumas práticas agrícolas realizadas em sistemas agroflorestais, quando manejados corretamente podem ajudar a conter esses impactos negativos. O uso de leguminosas nesses sistemas tem se tornado cada vez mais usual, porém sua relação com as emissões de N2O ainda não é bem esclarecida. Diante da importância de processos e fatores que contribuem para o aumento nas emissões de N2O, este trabalho teve como objetivo verificar a contribuição de espécies leguminosa (Inga edulis Mart.) e não leguminosa (Theobroma cacao) nas emissões de óxido nitroso do solo para a atmosfera através do uso de câmaras estáticas e características climáticas diferentes em um sistema agroflorestal situado no município de Tomé Açu, nordeste do estado do Pará. O experimento foi realizado em uma área de sistema agroflorestal (SAF) localizado em Tomé Açu (PA) (02°33'38,5" S; 48°21'36,1" W) no período de agosto/2012 a fevereiro/2013, totalizando 11 campanhas de campo, numa frequência quinzenal. Câmaras estáticas de tipo circular (diâmetro = 300 mm) e retangular (37,5 cm x 57 cm) foram usadas para determinar a emissão de N2O do solo, com auxilio de seringas de polipropileno com volume de 20 mL e transferidas para frascos de borossilicato. A concentração de N2O foi determinada pela técnica de cromatografia gasosa, usando o cromatógrafo a gás de modelo CP 3800 VARIAN, com um detector de captura de elétrons. A variação das emissões de N2O foi de 2,74 a 42,54 ?g N m-2 h-1 para leguminosas e 1,65 a 30,46 ?g N m-2 h-1 para não leguminosas. Maiores emissões foram constatadas no período mais úmido em relação ao período seco. A umidade gravimétrica do solo, temperatura do solo e estoque de resíduos vegetais sobre o solo foram os fatores que mais interferiram nas emissões de N2O do solo. MenosO estudo sobre a emissão de óxido nitroso (N2O) do solo em sistemas agrícolas contribui para o entendimento da mudança climática global, podendo auxiliar na minimização de impactos negativos sobre o ambiente. A importância desse gás deve-se à sua relação direta com o efeito estufa global e com a destruição do ozônio estratosférico. Algumas práticas agrícolas realizadas em sistemas agroflorestais, quando manejados corretamente podem ajudar a conter esses impactos negativos. O uso de leguminosas nesses sistemas tem se tornado cada vez mais usual, porém sua relação com as emissões de N2O ainda não é bem esclarecida. Diante da importância de processos e fatores que contribuem para o aumento nas emissões de N2O, este trabalho teve como objetivo verificar a contribuição de espécies leguminosa (Inga edulis Mart.) e não leguminosa (Theobroma cacao) nas emissões de óxido nitroso do solo para a atmosfera através do uso de câmaras estáticas e características climáticas diferentes em um sistema agroflorestal situado no município de Tomé Açu, nordeste do estado do Pará. O experimento foi realizado em uma área de sistema agroflorestal (SAF) localizado em Tomé Açu (PA) (02°33'38,5" S; 48°21'36,1" W) no período de agosto/2012 a fevereiro/2013, totalizando 11 campanhas de campo, numa frequência quinzenal. Câmaras estáticas de tipo circular (diâmetro = 300 mm) e retangular (37,5 cm x 57 cm) foram usadas para determinar a emissão de N2O do solo, com auxilio de seringas de polipropileno com vol... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aspecto ambiental; Óxido nitroso; Química agrícola; Tomé-Açu. |
Thesagro: |
Poluição; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159058/1/Dissertacao-Nerino.pdf
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Marc: |
LEADER 02927nam a2200205 a 4500 001 2012341 005 2023-01-16 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, G. N. B. de 245 $aFluxo de óxido nitroso (N2O) do solo em um sistema agroflorestal em Tomé Açu, nordeste do Pará. 260 $a2013.$c2013 300 $a48 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Steel Silva Vasconcelos, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aO estudo sobre a emissão de óxido nitroso (N2O) do solo em sistemas agrícolas contribui para o entendimento da mudança climática global, podendo auxiliar na minimização de impactos negativos sobre o ambiente. A importância desse gás deve-se à sua relação direta com o efeito estufa global e com a destruição do ozônio estratosférico. Algumas práticas agrícolas realizadas em sistemas agroflorestais, quando manejados corretamente podem ajudar a conter esses impactos negativos. O uso de leguminosas nesses sistemas tem se tornado cada vez mais usual, porém sua relação com as emissões de N2O ainda não é bem esclarecida. Diante da importância de processos e fatores que contribuem para o aumento nas emissões de N2O, este trabalho teve como objetivo verificar a contribuição de espécies leguminosa (Inga edulis Mart.) e não leguminosa (Theobroma cacao) nas emissões de óxido nitroso do solo para a atmosfera através do uso de câmaras estáticas e características climáticas diferentes em um sistema agroflorestal situado no município de Tomé Açu, nordeste do estado do Pará. O experimento foi realizado em uma área de sistema agroflorestal (SAF) localizado em Tomé Açu (PA) (02°33'38,5" S; 48°21'36,1" W) no período de agosto/2012 a fevereiro/2013, totalizando 11 campanhas de campo, numa frequência quinzenal. Câmaras estáticas de tipo circular (diâmetro = 300 mm) e retangular (37,5 cm x 57 cm) foram usadas para determinar a emissão de N2O do solo, com auxilio de seringas de polipropileno com volume de 20 mL e transferidas para frascos de borossilicato. A concentração de N2O foi determinada pela técnica de cromatografia gasosa, usando o cromatógrafo a gás de modelo CP 3800 VARIAN, com um detector de captura de elétrons. A variação das emissões de N2O foi de 2,74 a 42,54 ?g N m-2 h-1 para leguminosas e 1,65 a 30,46 ?g N m-2 h-1 para não leguminosas. Maiores emissões foram constatadas no período mais úmido em relação ao período seco. A umidade gravimétrica do solo, temperatura do solo e estoque de resíduos vegetais sobre o solo foram os fatores que mais interferiram nas emissões de N2O do solo. 650 $aPoluição 650 $aSolo 653 $aAspecto ambiental 653 $aÓxido nitroso 653 $aQuímica agrícola 653 $aTomé-Açu
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